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quarta-feira, 20 de agosto de 2008
quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
PAPO AMARELO - GALERIA - SALVADOR-RAN
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
PAPO AMARELO - A ORIGEM
PAPO AMARELO – A ORIGEM
Autor: Moacir Torres
Janeiro de 1995, o desmatamento
e a matança desenfreada de jacarés e outros animais assustam as autoridades
governamentais; então eles aumentam o contingente policial nessas localidades.
Nessa nova safra de policiais
designados a proteger os ribeirinhos e as florestas do Matogrosso e da Amazônia,
encontra-se o Capitão Chico, um
paraense com vinte e dois anos, competente, formado em lutas marciais, um dos
melhores elementos da corporação.
Capitão Chico, numa batida para repreender e capturar
alguns caçadores de jacarés que estavam agindo no pantanal vê seu melhor amigo
cair sem vida à sua frente. Então ele fica furioso, e num ato impensado, dispara
contra os dois bandidos. Depois o policial chamou outros companheiros e levaram
os dois bandidos feridos para o hospital mais próximo, onde foram socorridos e
depois encaminhados para a prisão. Enquanto seu amigo já sem vida foi
encaminhado para sua terra natal, onde recebeu um sepultamento com honras
militares.
Depois daquele trágico episódio,
o Capitão Chico, um policial
florestal muito querido pelos ribeirinhos e moradores de Kakinã vilarejo localizado na divisa com a Amazônia, steriaishecimento. florestas, PAPO AMARELO, o
homem jacartas ganharam um importante e poderoso aliado, o capitcomeça a
elaborar um plano secreto, não se esquecendo de nenhum detalhe.
Inspira-se em heróis dos gibis
de sua infância e confecciona uma roupa toda verde e bem diferente, para
impossibilitar o seu reconhecimento junto aos caçadores, madeireiros e
garimpeiros ilegais da região.
A partir daquele instante a
natureza, os animais das florestas brasileiras ganharam um importante e
poderoso aliado, Papo Amarelo, que
passa a defendê-los e a protegê-los.
Para enfrentar seus inimigos, nosso
herói verde utiliza somente os punhos, os pés e a mente, armas essas que são
mais eficazes que qualquer arma de fogo. Assim surge aquele que já é uma lenda
viva entre os índios e ribeirinhos da Amazônia
e do Matogrosso.
FIM..
quarta-feira, 11 de junho de 2008
PAPO AMARELO
AS AVENTURAS DE PAPO AMARELO
“O espírito verde da floresta Amazônica”
Autor: Moacir Torres
Ano de 2008 – A comunidade mundial comenta sobre a devastação que a terra sofreu nestes últimos séculos, bem como a possível falta de água em alguns países em pouco tempo. Dentro dessas discussões fala-se da Amazônia, a maior área verde do planeta que também vem sofrendo com constantes desmatamentos, queimadas, extinção de animais e muitas outras atrocidades.
Enquanto isso, nosso herói Papo Amarelo deixa as convenções e as formalidades de lado, e age solitário pra tentar amenizar o problema na Amazônia brasileira.
Certo dia chega ao vilarejo de Kakinã, algumas pessoas que se diziam fazer parte de uma ONG que estava preocupada com a floresta amazônica, só que estavam mesmo atrás de capturar animais da fauna brasileira para vender para o exterior.
Capitão Chico, guarda florestal muito conhecido na região, fazia rondas por Kakinã naqueles dias e ficou sabendo da chegada dos ilustres visitantes, e resolveu fazer uma investigação. Então quando eles adentraram na mata com a ajuda de um guia da localidade, o capitão resolveu segui-los para ver o que realmente eles queriam por aqueles lados.
Percebendo as más intenções daqueles caçadores disfarçados de turistas, colocou seu disfarce verde, seguindo-os por entres as grandes árvores.
Não muito longe dali, eles pararam e abriram uma clareira, montaram acamamento e colocaram várias armadilhas ao redor para pegar alguns animais típicos da região. Então Papo Amarelo subiu numa enorme árvore e ficou observando a ação dos falsários, que aos poucos iam capturando os indefesos e famintos animais.
Chegou à noite e nosso herói resolveu descer para libertar as espécies que foram presas.
Enquanto alguns dormiam em suas barracas, um vigiava todo o acampamento e percebeu algo estranho vindo de onde estavam as gaiolas com os animais, então foi até lá para ver o que era. Quando se aproximou, nosso herói com um golpe certeiro derrubou-o no chão, caindo desfalecido. Papo Amarelo foi rápido, soltou alguns animais e voltou para a floresta. Os que estavam dormindo acordaram assustados e encontraram o amigo desmaiado próximo as gaiolas vazias. O chefe deles ficou tão bravo que gritava tão alto que assustou todos dali. Até que o guia deles disse que quem havia soltado os bichos, certamente era Papo Amarelo. Então todos ficaram curiosos e queriam saber que bicho era aquele que soltou alguns animais. Então o guia começou a contar à história que alguns índios diziam que Papo Amarelo era um espírito verde que habita a floresta amazônica e sempre aparece para libertar os animais, espantar caçadores, destruidores das florestas e garimpeiros. Todos ficaram assustados com a história, e decidiram que ao amanhecer retornariam para o vilarejo levando as poucas espécies que ainda estavam com eles. Amanheceu no acampamento e todos acordaram com os poucos raios do sol que desciam por entre as árvores. Arrumaram tudo e voltaram pela trilha que tinham feito em direção ao vilarejo de Kakinã. O que eles não sabiam é que logo mais a frente encontrariam com o espírito verde.
Eles caminhavam tranqüilamente quando foram surpreendidos por Papo Amarelo, que desceu da árvore pendurado por um cipó e começou a lançar golpes precisos até tirar todos do combate. O guia viu de longe a briga e resolveu cair fora dali. Enquanto isso nosso herói amarrava os malfeitores no tronco de uma grande árvore. Soltou os outros animais que saiam felizes e embrenhavam na mata. Não demorou muito e chegou uma patrulha florestal e levou os bandidos, enquanto Papo Amarelo observava tudo do alto da árvore. Os guardas levaram os bandidos até o vilarejo e depois seguiram até Manaus. Capitão Chico cuidou pessoalmente de encaminhar os larápios para a prisão.
No vilarejo de Kakinã não se falava de outra coisa a não ser do ato heróico de Papo Amarelo.
Dessa vez nosso herói solitário conseguiu pegar esses elementos, mas quantos outros ainda virão para continuar destruindo esse paraíso verde que é a Amazônia?
Fim
“O espírito verde da floresta Amazônica”
Autor: Moacir Torres
Ano de 2008 – A comunidade mundial comenta sobre a devastação que a terra sofreu nestes últimos séculos, bem como a possível falta de água em alguns países em pouco tempo. Dentro dessas discussões fala-se da Amazônia, a maior área verde do planeta que também vem sofrendo com constantes desmatamentos, queimadas, extinção de animais e muitas outras atrocidades.
Enquanto isso, nosso herói Papo Amarelo deixa as convenções e as formalidades de lado, e age solitário pra tentar amenizar o problema na Amazônia brasileira.
Certo dia chega ao vilarejo de Kakinã, algumas pessoas que se diziam fazer parte de uma ONG que estava preocupada com a floresta amazônica, só que estavam mesmo atrás de capturar animais da fauna brasileira para vender para o exterior.
Capitão Chico, guarda florestal muito conhecido na região, fazia rondas por Kakinã naqueles dias e ficou sabendo da chegada dos ilustres visitantes, e resolveu fazer uma investigação. Então quando eles adentraram na mata com a ajuda de um guia da localidade, o capitão resolveu segui-los para ver o que realmente eles queriam por aqueles lados.
Percebendo as más intenções daqueles caçadores disfarçados de turistas, colocou seu disfarce verde, seguindo-os por entres as grandes árvores.
Não muito longe dali, eles pararam e abriram uma clareira, montaram acamamento e colocaram várias armadilhas ao redor para pegar alguns animais típicos da região. Então Papo Amarelo subiu numa enorme árvore e ficou observando a ação dos falsários, que aos poucos iam capturando os indefesos e famintos animais.
Chegou à noite e nosso herói resolveu descer para libertar as espécies que foram presas.
Enquanto alguns dormiam em suas barracas, um vigiava todo o acampamento e percebeu algo estranho vindo de onde estavam as gaiolas com os animais, então foi até lá para ver o que era. Quando se aproximou, nosso herói com um golpe certeiro derrubou-o no chão, caindo desfalecido. Papo Amarelo foi rápido, soltou alguns animais e voltou para a floresta. Os que estavam dormindo acordaram assustados e encontraram o amigo desmaiado próximo as gaiolas vazias. O chefe deles ficou tão bravo que gritava tão alto que assustou todos dali. Até que o guia deles disse que quem havia soltado os bichos, certamente era Papo Amarelo. Então todos ficaram curiosos e queriam saber que bicho era aquele que soltou alguns animais. Então o guia começou a contar à história que alguns índios diziam que Papo Amarelo era um espírito verde que habita a floresta amazônica e sempre aparece para libertar os animais, espantar caçadores, destruidores das florestas e garimpeiros. Todos ficaram assustados com a história, e decidiram que ao amanhecer retornariam para o vilarejo levando as poucas espécies que ainda estavam com eles. Amanheceu no acampamento e todos acordaram com os poucos raios do sol que desciam por entre as árvores. Arrumaram tudo e voltaram pela trilha que tinham feito em direção ao vilarejo de Kakinã. O que eles não sabiam é que logo mais a frente encontrariam com o espírito verde.
Eles caminhavam tranqüilamente quando foram surpreendidos por Papo Amarelo, que desceu da árvore pendurado por um cipó e começou a lançar golpes precisos até tirar todos do combate. O guia viu de longe a briga e resolveu cair fora dali. Enquanto isso nosso herói amarrava os malfeitores no tronco de uma grande árvore. Soltou os outros animais que saiam felizes e embrenhavam na mata. Não demorou muito e chegou uma patrulha florestal e levou os bandidos, enquanto Papo Amarelo observava tudo do alto da árvore. Os guardas levaram os bandidos até o vilarejo e depois seguiram até Manaus. Capitão Chico cuidou pessoalmente de encaminhar os larápios para a prisão.
No vilarejo de Kakinã não se falava de outra coisa a não ser do ato heróico de Papo Amarelo.
Dessa vez nosso herói solitário conseguiu pegar esses elementos, mas quantos outros ainda virão para continuar destruindo esse paraíso verde que é a Amazônia?
Fim
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